Fernanda estava no trabalho que não se aguentava de ansiedade, olhava para o relógio a todo minuto, contando o tempo para poder ir embora. Gu, ainda não sabia o que havia acontecido, Fernanda simplesmente disse a ele que tinha ficado um pouco para conversar com Carol, pois tinha tratado-a mal no dia da boate e queria esclarecer a situação. Gu, achou tudo muito estranho mas preferiu não questionar nada no momento, mesmo porque ele estava muito ocupado e Fe estava completamente aérea.
Carol quase não dormiu, ela ficara a noite inteira especulando como seria o jantar com Fernanda logo mais a noite. Carol queria que tudo corresse perfeitamente bem, ela fizera uma lista com tudo que precisava fazer naquela manhã, assim não esqueceria de nada. Carol praticamente decorara a lista de tantas vezes que leu em voz alta para si mesma andando de um lado para o outro da casa.
Primeiro: Escolher o perfume e a roupa perfeita. Afinal Fernanda é uma mulherona e eu não posso dar vexame. Será que vou de calça ou vestido? Segundo: Fazer a reserva no restaurante. Massa ou churrasco? Será que ela come carne? Ai meu Deus! OK, vai ser massa mesmo que é mais seguro. Terceiro: Flores. Ai Senhor ... será que ela gosta de flores? .. e assim Carol nem viu o tempo passar, de tanto que pensava. Quando deu por sí, já era quase meio dia, então ligou para o restaurante Italiano, e saiu para comprar umas flores. A roupa ela decidiria quando começasse a se arrumar.
As 17h Fernanda saiu correndo do trabalho e deixou Gu falando sozinho, simplesmente disse a ele que tinha um compromisso e que depois conversariam. Gu estava cada vez mais intrigado com essa história.
Fe chegou em casa tomou um banho e abriu o closet. Pegou seu vestido vermelho mais provocante, como fazia muito calor, ela decidiu por ele. O vestido era vermelho sangue, super decotado, as costas pelada e ia até a coxa, deixando o super corpo de Fe bem a mostra, ela calçou um scarpan preto, soltou os cabelos, colocou alguns acessórios prata e fez uma maquiagem bem leve, só para resaltar um pouco os olhos. Assim que terminou de se arrumar seu telefone toca, era Carol e o coração de Fernanda já estava a mil. Fernanda explicou direitinho pra Carol como chegar em sua casa e 10 minutos depois a campanhia toca. Fernanda se ajeita e vai abrir a porta.
- Meu Senhor! - Disse Carol completamente hipnotizada ao ver Fernanda na porta. - Você está um espetáculo. Será que eu mereço tudo isso?
- Meu senhor digo eu! Uau, você está maravilhosa!! - disse Fernanda impressionada com a beleza de Carol.
Carol estava com um mini vestido preto, com um pequeno decote, com uma maquiagem que realçava seus olhos azuis e um sandália de salto alto preta trançada. As duas se olhavam nos olhos e sorriam. Carol então entregou a Fernanda o bouquet de rosas vermelhas que havia comprado. Fernanada ficou maravilhada e deu um longo abraço em Carol de agradecimento. O contato mecheu muito com as duas, que sentiam o perfume uma da outra de olhos fechados.
Quando Fernanda começou a se afastar, Carol a segurou pela cintura e puxou-lhe para um beijo. Carol beijava Fernanda tão intensamente que arrancava arrepios e gemidos de ambas. As duas ficaram se beijando ali na porta por alguns minutos, parecia até que não se viam por muito tempo.
- Nossa!!!! É melhor a gente sair logo antes que eu desista desse jantar e fique por aqui mesmo grudadinha com você. - Disse Carol ainda abraçada com Fernanda.
Fernanda beijou Carol novamente, dessa vez o beijo saiu ainda mais intenso. Fernanda desejava Carol mais que tudo naquele momento, então começou a passar as mãos pelo corpo de Carol que agora queimava de tesão. Carol empurrou Fernanda até a parede e com uma das mãos foi acariciando a coxa de Fernanda enquanto a beijava. Foi subindo a mão devagar por baixo do vestido até tocar-lhe o sexo por cima da calcinha de renda que Fernanda usava. Carol ainda acariciando o sexo de Fernanda por cima da calcinha começou a beijar-lhe o pescoço, o colo, com a outra mão abaixou uma alça do vestido vermelho e foi abaixando até revelar-lhe o seio. Carol sugou o seio de Fernanda com vontade e ao mesmo tempo continuava a acariciar-lhe o sexo. Fernanda gemia alto de prazer. Carol se sentia molhada de tesão e sentia sede de Fernanda. Queria sentir o gosto da mulher que amava e que estava se entregando a ela naquele momento. Carol não pensou duas vezes. Com as duas mãos segurou a calcinha de Fernanda e tirou devagar. Enquanto descia em direção ao sexo de Fernanda, Carol olhava-a nos olhos e aqueles segundos de olhar intenso só serviu para aumentar ainda mais a vontade de ambas. Carol ajoelhou aos pés de Fernanda levantou-lhe o vestido, dobrou o joelho a modo que Fernanda pudesse apoiar um dos pés sobre ele. Carol olhou para o sexo de Fernanda, que respirava a mil por hora, e o beijou. Foi roçando os lábios e sentiu o cheiro adocicado do sexo de Fernanda e sem conseguir conter o tesão, passou a lingua pelo clitoris de Fernanda que gemeu alto de prazer no momento do contato. Fernanda já não aguentando de tanto tesão segurou a cabeça de Carol, e a segurou para terminar o que havia começado. Carol adorou a atitude e finalmente mergulhou a lingua no sexo de Fernanda explorando cada pedacinho dele, beijando, sugando, lambendo, fazendo Fernanda rebolar e gemer, gemer muito alto de prazer. Em pouco tempo Fernanda chegou ao orgasmo e Carol também. Mesmo não sendo tocada Carol havia ficado tão louca de tesão com o gosto e os gemidos de Fernanda que quando a mesma praticamente gritou na hora do orgasmo Carol sentiu seu corpo tremer e o orgasmo veio de uma maneira que Carol nunca havia sentido antes.
Fernanda foi escorregando parede abaixo e sentou no chão com um grande sorriso nos lábios. Carol deitou nas pernas de Fernanda e tambem não conseguia tirar o sorriso do rosto, tamanha era a felicidade.
- Nossa!!! Hoje esta sendo o dia mais incrível da minha vida. Nunca me senti tão feliz e realizada. - Disse Carol olhando Fernanda nos olhos que tambem a olhava e lhe acariciava os cabelos.
- Posso dizer o mesmo. Nunca me senti tão feliz, e o dia ainda nem acabou.
- Sim sim. E eu estou morrendo de fome. Acho que deveríamos ir para o jantar. - disse Carol se sentando.
- Tá certo! Vamos nessa então, deixa eu só me ajeitar alí no banheiro e retocar a maquiagem. - disse Fe sorrindo.
- Ta bom! Vou usar o outro banheiro e me arrumar também.
Chegaram ao lindo restaurante que Carol havia feito reservas e sentaram. Elas receberam olhares de cobiça de vários homens no local, mas as duas estavam tão concentradas uma na outra que mal notavam. Elas sentaram uma de frente pra outra e começaram a conversar sobre tudo, elas estavam querendo saber tudo que podiam uma sobre a outra, desde comida favorita até a maior decepção amorosa. Elas se olhavam fixamente nos olhos durante quase todo o jantar, e as vezes quando as pernas se tocavam por baixo da mesa, elas sentiam o corpo arrepiar e desejavam estar em um lugar mais reservado.
Quando estavam saindo do restaurante Fernanda escuta uma voz familiar chamando seu nome.
- Fe?? O que você está fazendo aqui? - Disse Gu aproximando-se de Fe e Carol.
Carol quase não dormiu, ela ficara a noite inteira especulando como seria o jantar com Fernanda logo mais a noite. Carol queria que tudo corresse perfeitamente bem, ela fizera uma lista com tudo que precisava fazer naquela manhã, assim não esqueceria de nada. Carol praticamente decorara a lista de tantas vezes que leu em voz alta para si mesma andando de um lado para o outro da casa.
Primeiro: Escolher o perfume e a roupa perfeita. Afinal Fernanda é uma mulherona e eu não posso dar vexame. Será que vou de calça ou vestido? Segundo: Fazer a reserva no restaurante. Massa ou churrasco? Será que ela come carne? Ai meu Deus! OK, vai ser massa mesmo que é mais seguro. Terceiro: Flores. Ai Senhor ... será que ela gosta de flores? .. e assim Carol nem viu o tempo passar, de tanto que pensava. Quando deu por sí, já era quase meio dia, então ligou para o restaurante Italiano, e saiu para comprar umas flores. A roupa ela decidiria quando começasse a se arrumar.
As 17h Fernanda saiu correndo do trabalho e deixou Gu falando sozinho, simplesmente disse a ele que tinha um compromisso e que depois conversariam. Gu estava cada vez mais intrigado com essa história.
Fe chegou em casa tomou um banho e abriu o closet. Pegou seu vestido vermelho mais provocante, como fazia muito calor, ela decidiu por ele. O vestido era vermelho sangue, super decotado, as costas pelada e ia até a coxa, deixando o super corpo de Fe bem a mostra, ela calçou um scarpan preto, soltou os cabelos, colocou alguns acessórios prata e fez uma maquiagem bem leve, só para resaltar um pouco os olhos. Assim que terminou de se arrumar seu telefone toca, era Carol e o coração de Fernanda já estava a mil. Fernanda explicou direitinho pra Carol como chegar em sua casa e 10 minutos depois a campanhia toca. Fernanda se ajeita e vai abrir a porta.
- Meu Senhor! - Disse Carol completamente hipnotizada ao ver Fernanda na porta. - Você está um espetáculo. Será que eu mereço tudo isso?
- Meu senhor digo eu! Uau, você está maravilhosa!! - disse Fernanda impressionada com a beleza de Carol.
Carol estava com um mini vestido preto, com um pequeno decote, com uma maquiagem que realçava seus olhos azuis e um sandália de salto alto preta trançada. As duas se olhavam nos olhos e sorriam. Carol então entregou a Fernanda o bouquet de rosas vermelhas que havia comprado. Fernanada ficou maravilhada e deu um longo abraço em Carol de agradecimento. O contato mecheu muito com as duas, que sentiam o perfume uma da outra de olhos fechados.
Quando Fernanda começou a se afastar, Carol a segurou pela cintura e puxou-lhe para um beijo. Carol beijava Fernanda tão intensamente que arrancava arrepios e gemidos de ambas. As duas ficaram se beijando ali na porta por alguns minutos, parecia até que não se viam por muito tempo.
- Nossa!!!! É melhor a gente sair logo antes que eu desista desse jantar e fique por aqui mesmo grudadinha com você. - Disse Carol ainda abraçada com Fernanda.
Fernanda beijou Carol novamente, dessa vez o beijo saiu ainda mais intenso. Fernanda desejava Carol mais que tudo naquele momento, então começou a passar as mãos pelo corpo de Carol que agora queimava de tesão. Carol empurrou Fernanda até a parede e com uma das mãos foi acariciando a coxa de Fernanda enquanto a beijava. Foi subindo a mão devagar por baixo do vestido até tocar-lhe o sexo por cima da calcinha de renda que Fernanda usava. Carol ainda acariciando o sexo de Fernanda por cima da calcinha começou a beijar-lhe o pescoço, o colo, com a outra mão abaixou uma alça do vestido vermelho e foi abaixando até revelar-lhe o seio. Carol sugou o seio de Fernanda com vontade e ao mesmo tempo continuava a acariciar-lhe o sexo. Fernanda gemia alto de prazer. Carol se sentia molhada de tesão e sentia sede de Fernanda. Queria sentir o gosto da mulher que amava e que estava se entregando a ela naquele momento. Carol não pensou duas vezes. Com as duas mãos segurou a calcinha de Fernanda e tirou devagar. Enquanto descia em direção ao sexo de Fernanda, Carol olhava-a nos olhos e aqueles segundos de olhar intenso só serviu para aumentar ainda mais a vontade de ambas. Carol ajoelhou aos pés de Fernanda levantou-lhe o vestido, dobrou o joelho a modo que Fernanda pudesse apoiar um dos pés sobre ele. Carol olhou para o sexo de Fernanda, que respirava a mil por hora, e o beijou. Foi roçando os lábios e sentiu o cheiro adocicado do sexo de Fernanda e sem conseguir conter o tesão, passou a lingua pelo clitoris de Fernanda que gemeu alto de prazer no momento do contato. Fernanda já não aguentando de tanto tesão segurou a cabeça de Carol, e a segurou para terminar o que havia começado. Carol adorou a atitude e finalmente mergulhou a lingua no sexo de Fernanda explorando cada pedacinho dele, beijando, sugando, lambendo, fazendo Fernanda rebolar e gemer, gemer muito alto de prazer. Em pouco tempo Fernanda chegou ao orgasmo e Carol também. Mesmo não sendo tocada Carol havia ficado tão louca de tesão com o gosto e os gemidos de Fernanda que quando a mesma praticamente gritou na hora do orgasmo Carol sentiu seu corpo tremer e o orgasmo veio de uma maneira que Carol nunca havia sentido antes.
Fernanda foi escorregando parede abaixo e sentou no chão com um grande sorriso nos lábios. Carol deitou nas pernas de Fernanda e tambem não conseguia tirar o sorriso do rosto, tamanha era a felicidade.
- Nossa!!! Hoje esta sendo o dia mais incrível da minha vida. Nunca me senti tão feliz e realizada. - Disse Carol olhando Fernanda nos olhos que tambem a olhava e lhe acariciava os cabelos.
- Posso dizer o mesmo. Nunca me senti tão feliz, e o dia ainda nem acabou.
- Sim sim. E eu estou morrendo de fome. Acho que deveríamos ir para o jantar. - disse Carol se sentando.
- Tá certo! Vamos nessa então, deixa eu só me ajeitar alí no banheiro e retocar a maquiagem. - disse Fe sorrindo.
- Ta bom! Vou usar o outro banheiro e me arrumar também.
Chegaram ao lindo restaurante que Carol havia feito reservas e sentaram. Elas receberam olhares de cobiça de vários homens no local, mas as duas estavam tão concentradas uma na outra que mal notavam. Elas sentaram uma de frente pra outra e começaram a conversar sobre tudo, elas estavam querendo saber tudo que podiam uma sobre a outra, desde comida favorita até a maior decepção amorosa. Elas se olhavam fixamente nos olhos durante quase todo o jantar, e as vezes quando as pernas se tocavam por baixo da mesa, elas sentiam o corpo arrepiar e desejavam estar em um lugar mais reservado.
Quando estavam saindo do restaurante Fernanda escuta uma voz familiar chamando seu nome.
- Fe?? O que você está fazendo aqui? - Disse Gu aproximando-se de Fe e Carol.
- Ei Gu, que surpresa você aqui. É .... lembra da Carol? - disse Fe bastante sem graça.
- Lembro sim Fernanda. Essa é a morena que você beijou na boate, e nossa professora de Jump. - disse Gu em um tom irritado.
- Que isso Gustavo? Deixa de ser mal educado .... me mata de vergonha. - disse Fe irritada.
- Poxa Fe, qual é? 'Não entendo o que você está fazendo aqui com ela. Ainda mais vestida desse jeito. Parece que ta querendo conquistar alguém. Veio com o vestido de matadora. Como se precisasse disso ...
- Cala boca Gustavo!! - disse Fe entre os dentes já vermelha em um misto de vergonha e raiva. - Como pode uma pessoa ser tão incoveniente, você é inacreditável.... olha, já estou de saída, vim para jantar e estou voltando para casa. Para com esse interrogatório ridículo e amanhã a gente conversa OK? Fala tanto que nem cumprimentei sua namorada. Ei Bia, tudo bem?
- Ela não é minha namorada. - disse Gu antes que a garota Bia respondesse a pergunta de Fernanda.
Fernanda se sentiu envergonhada por Bia que estava super sem graça em pé atrás de Gustavo olhando para o chão. Fernanda decidiu não discutir mais com Gustavo e fazendo um sinal negativo com a cabeça saiu do restaurante. Carol saiu logo atrás de Fernanda e não trocou nem uma palavra com Gustavo.
Quando entraram no carro Carol não conseguiu segurar e perguntou a Fernanda se Gustavo era apaixonado por ela. Fe disse que não, que ele apenas não suportava não saber das coisas em primeira mão, e como ela não havia conversado com ele ainda, ele acabou ficando irritado. Carol decidiu não fazer mais perguntas mas não acreditava que era só isso, e estava morrendo de ciúmes e preocupação. As duas voltaram a conversar, falar sobre elas e sorrir até que 5 minutos depois o celular de Fernanda toca. Ela olha no visor e vê que é Gustavo, deixa tocar mais uma vez, respira fundo e decide atender:
- Fala Gu.
- Fe, estou indo para a sua casa agora. Bia ficou irritada comigo, jogou um copo de agua em minha cara e foi embora. Disse que sou um grosso, e que nunca mais quer me ver. Eu disse a ela que tudo bem e ela saiu marchando do restaurante. Estou no meu carro a caminho de sua casa. Não tem discussão. A gente se fala lá. Beijos tchau. - Disse isso e desligou o telefone.
Quando Fe pensou em dizer alguma coisa Gustavo já havia desligado o telefone. Ela ficou super nervosa, mas não sabia o que fazer, queria muito levar Carol pra casa e fazer amor com ela novamente mas infelizmente não seria dessa vez. Ela precisava ter uma conversa muito séria com Gustavo.
- Era o Gu. - Disse Fernanda sem graça. - Ele ta indo pra minha casa, disse que quer conversar comigo, não me deixou falar e simplesmente desligou o telefone na minha cara. Eu queria tanto ficar sozinha com você, mas infelizmente não vai poder ir pra minha casa. Gu vai aparecer lá e eu não estou pronta para que ele nos veja juntas em minha casa. Espero que entenda e, por favor, me desculpe.
Carol apenas escutou tudo com muita atenção sem tirar os olhos da estrada. Agora sim ela tinha certeza que o que Gu sentia por Fernanda não podia ser somente amizade. Estava morrendo de ciúmes, queria dizer a Fernanda o quanto ela não estava gostando dessa historia, mas Carol sabia que não tinha esse direito. Então chegando a porta do prédio de Fernanda, Carol se despediu dela com um selinho e disse que a veria no outro dia.
Fernanda ficou super abalada com a frieza de Carol. Queria ficar alí no carro com ela, queria faze-la entender, mas não daria tempo pois Gustavo chegaria a qualquer momento. Então Fernanda desceu do carro e entrou correndo em casa com o coração apertadinho. Dois minutos depois que fechou a porta, a campainha toca. Fernanda levantou do sofá, já sem o salto nos pés e foi abrir a porta.
- Você é foda Gustavo. Não podia esperar até amanhã para poder invadir minha privacidade? - disse Fernanda brava.
- Se eu não viesse aqui, você nunca iria conversar comigo. Ia ficar só me enrolando, dizendo que tava ocupada e blah blah blah. - disse Gu já entrando e indo sentar no sofá. - Primeiro lugar, porque tem andado tão misteriosa? Ta se encontrando com algum carinha e ta escondendo de mim? Segundo, porque estava jantando com a nossa professora de dança e ainda por cima usando este vestido?
- Nossa Gustavo, realmente eu não tenho vida particular né? Primeiro lugar, não estou misteriosa e não existe carinha algum. Segundo, eu tenho todo o direito do mundo de jantar com que eu quiser e principalmente de usar este vestido quando bem entender. E terceiro, não to entendendo esse seu interrogatório louco, parece até que ta com ciúmes.
- E se eu estiver com ciúmes Fernanda? - disse Gu olhando Fernanda nos olhos, que agora estava sentada ao lado dele no sofá.
- Como assim?? O que você ta querendo dizer com isso Gustavo? Pelo amor de Deus, não vai me dizer que você ... você ...
- O que? Estou apaixonado por você?
- Esta?
- Não Fernanda.... Eu não estou apaixonado por você ...
- Ufa! - pensou Fernanda um pouco mais alto do que deveria virando-se de costas para Gustavo.
- Eu te amo! - disse Gustavo segurando Fernanda pelo braço para que ela virasse de frente para ele.
- QUÊ? ... Mas ... Por quê? Quando? Como? Gustavo, por favor explica?
- Ah Fernanda, poxa, eu amo você faz o maior tempão e você nunca me deu bola. Cansei de fazer o papel do melhor amigo. Não me leve a mal, eu sou seu melhor amigo e você é minha melhor amiga mas eu quero mais, muito mais. Quero ser o cara que vai te fazer feliz, que vai dormir e acordar do seu lado entende? Eu a vi tão feliz, como nunca havia visto antes e fiquei com medo de perdê-la para outro.
- Gu, eu nem sei o que dizer ....
- Não diz nada ... - Dizendo isso Gustavo a beijou.
Fernanda levou um susto enorme e tentou empurrar Gustavo, mas ele estava segurando-a com muita força, então ela deu uma mordida nos lábios dele que a soltou com um grito de dor.
- Ai ai ai ... isso doeu. Deve ta sangrando. - Disse Gu se afastando e olhando para os lábios para ver se tinha sangue.
- Que idéia foi essa de me beijar a força Gustavo, ta ficando maluco?
- Não to maluco Fe, só pensei que talvez você gostasse de me beijar. Que se sentisse o meu beijo notaria que tambem me ama.
- As coisas não são assim Gustavo, não se deve sair beijando as pessoas desse jeito. Olha, eu fico lisonjeada de saber que você gosta de mim tanto assim. Mas eu acho que você está confundindo as coisas.
- Não estou confundindo as coisas, eu simplesmente nunca tive a chance de me declarar para você. Sempre tive medo de perder sua amizade se o fisesse, entende. Mas eu não aguento mais ver você com outros caras sendo que eu sou o melhor para você.
- Gu, eu não queria que as coisas fossem desse jeito. Eu amo você, mas somente como amigo, nada além disso. Eu tinha outra coisa para te dizer mas agora nem sei mais se devo. Eu não quero perder meu melhor amigo, mas tambem não posso exigir que fique ao meu lado. Eu conheci uma pessoa Gu, e estou completamente apaixonada por ela. Eu não consigo mais me ver longe dela, eu nunca fui tão feliz. Talvez eu esteja ficando louca pois conheço essa pessoa faz muito pouco tempo, mas tem alguma coisa que me diz que essa pessoa é que vai estar do meu lado para sempre.
Gu ficou de boca aberta. Parou em silencio por alguns minutos, olhando para o nada pensando no que acabara de ouvir. Então respirou fundo e disse:
- Nossa, por essa eu realmente não esperava. Te confesso que me dói um pouco ouvir isso. Não por você estar feliz mas por eu não ser a causa dessa felicidade. Eu queria muito poder ficar do seu lado nesse momento, mas eu não vou conseguir assistir você se entregando para outra pessoa. Talvez eu esteja enganado mas eu acredito que você está se referindo a Carol, certo?
- Certo sim, eu nunca a esqueci desde o dia em que a conheci na boate. Eu tentei me livrar desse sentimento, mas não consegui. Eu pensava nela todos os dias o dia todo, e no dia em que a vi entrando na sala da academia meu coração quase explodiu de tanta felicidade pois eu já havia perdido a esperança de reencontra-la novamente.
- Eu percebi isso, mas eu não quis acreditar e fiquei fazendo o papel de quem não via nada. Eu nunca havia implicado com um namorado seu pois eu percebia que você não estava apaixonada por eles, mas hoje quando te vi com ela no restaurante vi nos olhares de vocês que estavam apaixonadas e isso me fez perder o controle. Por isso fiz aquela cena toda. Peço desculpas.
- Poxa Gu, pensei mesmo que você não tinha percebido. Bem, eu não quero perder sua amizade mas vou entender se precisar se afastar.
Gustavo caminhou até a porta de cabeça baixa e antes de sair disse: - Vou sentir sua falta Fe.
Fernanda não teve tempo de dizer mais nada, ela sabia que Gustavo iria sumir e que não o veria por um bom tempo. Ele havia comentado com ela sobre uma viajem que estava planejando fazer mas que não sabia quando faria então Fernanda imaginou que a hora seria agora. Fernanda sentou no sofá e logo pensou em Carol, queria tê-la alí perto para poder abraça-la pois estava se sentindo triste nesse momento. Assim que concluiu o pensamento o seu celular tocou. Era Carol.
- Ei, que bom que você ligou estava pensando em você. Queria que você estivesse aqui, Gu acabou de sair.
- Oi linda, se quiser eu posso ir para sua casa. Tambem queria estar com você, não sei porque mas me bateu uma sensação estranha de que você não estava bem por isso liguei.
- Você esta certa, não estou muito bem. Gu se declarou para mim, mas eu quero te contar isso tudo olhando nos seus olhos. Pode vir para minha casa?
- Claro Fe, to saindo de casa, beijos.Carol saiu apressada de casa. Desde quando deixou Fernanda em casa, Carol não parou de pensar nela. Ficou preocupada, com medo de perder Fernanda mais uma vez. foi para casa e nem sequer trocou de roupa. Ficou andando de um lado para o outro na casa tentando imaginar o que poderia estar acontecendo entre Fernanda e Gustavo. Quando Carol cansou e se sentou ela sentiu um aperto no coração, uma sensação estranha e decidiu ligar para Fernanda. Ficou super feliz quando Fe pediu para que fosse até a casa dela.
Dez minutos depois que desligaram o telefone Carol estava na porta da casa de Fernanda. Quando Fernanda abriu a porta e viu Carol parada alí sentiu o coração aquecer e uma sensação de tranquilidade e paz tomou conta de seu corpo. Carol sorriu e Fernanda deu um abraço super apertado na mesma, como se estivesse com saudades.
- Que bom que você veio. Precisava tanto de te ver, você me passa uma paz tão grande. Tenho que conversar com você. Entra vem. - Fe disse isso e segurou a mão de Carol, guiando-a para o sofá.
Fernanda começou a falar e contou tudo o que aconteceu para Carol, que ouviu tudo em silencio. Quando Fe terminou Carol disse que Gu com certeza voltaria que só precisava de um tempo para colocar o coração dele no lugar e que ela sempre estaria ao lado de Fernanda.
- Carol, talvez vai me achar uma louca por dizer isso mas eu não consigo mais me ver longe de você. Todos esses meses em que não te vi serviram para que eu pudesse entender o que o amor é, e tudo que aconteceu hoje só serviu para confirmar que eu amo você e que não quero te perder.Carol não esperava ouvir isso de Fernanda, mas ficou muito, muito feliz com essa declaração, sentia tanta emoção que parecia não caber dentro de sí.
- Fe, voce não faz idéia do quanto eu estou feliz em ouvir isso. Eu te amo tanto, e tinha tanto medo de você não entender esse sentimento. Parece ser tão rápido, mas eu também não consigo mais me ver longe de você. Nunca mais vou ter perder Fe, nunca mais.As duas então se abraçaram longamente. Fernanda não conseguiu conter a emoção e chorava de felicidade. Então as duas se beijaram entre sorrisos e lágrimas.
Essa foi a primeira de incontáveis noites e manhãs que Carol e Fernanda domiram e acordaram juntas.
- Que isso Gustavo? Deixa de ser mal educado .... me mata de vergonha. - disse Fe irritada.
- Poxa Fe, qual é? 'Não entendo o que você está fazendo aqui com ela. Ainda mais vestida desse jeito. Parece que ta querendo conquistar alguém. Veio com o vestido de matadora. Como se precisasse disso ...
- Cala boca Gustavo!! - disse Fe entre os dentes já vermelha em um misto de vergonha e raiva. - Como pode uma pessoa ser tão incoveniente, você é inacreditável.... olha, já estou de saída, vim para jantar e estou voltando para casa. Para com esse interrogatório ridículo e amanhã a gente conversa OK? Fala tanto que nem cumprimentei sua namorada. Ei Bia, tudo bem?
- Ela não é minha namorada. - disse Gu antes que a garota Bia respondesse a pergunta de Fernanda.
Fernanda se sentiu envergonhada por Bia que estava super sem graça em pé atrás de Gustavo olhando para o chão. Fernanda decidiu não discutir mais com Gustavo e fazendo um sinal negativo com a cabeça saiu do restaurante. Carol saiu logo atrás de Fernanda e não trocou nem uma palavra com Gustavo.
Quando entraram no carro Carol não conseguiu segurar e perguntou a Fernanda se Gustavo era apaixonado por ela. Fe disse que não, que ele apenas não suportava não saber das coisas em primeira mão, e como ela não havia conversado com ele ainda, ele acabou ficando irritado. Carol decidiu não fazer mais perguntas mas não acreditava que era só isso, e estava morrendo de ciúmes e preocupação. As duas voltaram a conversar, falar sobre elas e sorrir até que 5 minutos depois o celular de Fernanda toca. Ela olha no visor e vê que é Gustavo, deixa tocar mais uma vez, respira fundo e decide atender:
- Fala Gu.
- Fe, estou indo para a sua casa agora. Bia ficou irritada comigo, jogou um copo de agua em minha cara e foi embora. Disse que sou um grosso, e que nunca mais quer me ver. Eu disse a ela que tudo bem e ela saiu marchando do restaurante. Estou no meu carro a caminho de sua casa. Não tem discussão. A gente se fala lá. Beijos tchau. - Disse isso e desligou o telefone.
Quando Fe pensou em dizer alguma coisa Gustavo já havia desligado o telefone. Ela ficou super nervosa, mas não sabia o que fazer, queria muito levar Carol pra casa e fazer amor com ela novamente mas infelizmente não seria dessa vez. Ela precisava ter uma conversa muito séria com Gustavo.
- Era o Gu. - Disse Fernanda sem graça. - Ele ta indo pra minha casa, disse que quer conversar comigo, não me deixou falar e simplesmente desligou o telefone na minha cara. Eu queria tanto ficar sozinha com você, mas infelizmente não vai poder ir pra minha casa. Gu vai aparecer lá e eu não estou pronta para que ele nos veja juntas em minha casa. Espero que entenda e, por favor, me desculpe.
Carol apenas escutou tudo com muita atenção sem tirar os olhos da estrada. Agora sim ela tinha certeza que o que Gu sentia por Fernanda não podia ser somente amizade. Estava morrendo de ciúmes, queria dizer a Fernanda o quanto ela não estava gostando dessa historia, mas Carol sabia que não tinha esse direito. Então chegando a porta do prédio de Fernanda, Carol se despediu dela com um selinho e disse que a veria no outro dia.
Fernanda ficou super abalada com a frieza de Carol. Queria ficar alí no carro com ela, queria faze-la entender, mas não daria tempo pois Gustavo chegaria a qualquer momento. Então Fernanda desceu do carro e entrou correndo em casa com o coração apertadinho. Dois minutos depois que fechou a porta, a campainha toca. Fernanda levantou do sofá, já sem o salto nos pés e foi abrir a porta.
- Você é foda Gustavo. Não podia esperar até amanhã para poder invadir minha privacidade? - disse Fernanda brava.
- Se eu não viesse aqui, você nunca iria conversar comigo. Ia ficar só me enrolando, dizendo que tava ocupada e blah blah blah. - disse Gu já entrando e indo sentar no sofá. - Primeiro lugar, porque tem andado tão misteriosa? Ta se encontrando com algum carinha e ta escondendo de mim? Segundo, porque estava jantando com a nossa professora de dança e ainda por cima usando este vestido?
- Nossa Gustavo, realmente eu não tenho vida particular né? Primeiro lugar, não estou misteriosa e não existe carinha algum. Segundo, eu tenho todo o direito do mundo de jantar com que eu quiser e principalmente de usar este vestido quando bem entender. E terceiro, não to entendendo esse seu interrogatório louco, parece até que ta com ciúmes.
- E se eu estiver com ciúmes Fernanda? - disse Gu olhando Fernanda nos olhos, que agora estava sentada ao lado dele no sofá.
- Como assim?? O que você ta querendo dizer com isso Gustavo? Pelo amor de Deus, não vai me dizer que você ... você ...
- O que? Estou apaixonado por você?
- Esta?
- Não Fernanda.... Eu não estou apaixonado por você ...
- Ufa! - pensou Fernanda um pouco mais alto do que deveria virando-se de costas para Gustavo.
- Eu te amo! - disse Gustavo segurando Fernanda pelo braço para que ela virasse de frente para ele.
- QUÊ? ... Mas ... Por quê? Quando? Como? Gustavo, por favor explica?
- Ah Fernanda, poxa, eu amo você faz o maior tempão e você nunca me deu bola. Cansei de fazer o papel do melhor amigo. Não me leve a mal, eu sou seu melhor amigo e você é minha melhor amiga mas eu quero mais, muito mais. Quero ser o cara que vai te fazer feliz, que vai dormir e acordar do seu lado entende? Eu a vi tão feliz, como nunca havia visto antes e fiquei com medo de perdê-la para outro.
- Gu, eu nem sei o que dizer ....
- Não diz nada ... - Dizendo isso Gustavo a beijou.
Fernanda levou um susto enorme e tentou empurrar Gustavo, mas ele estava segurando-a com muita força, então ela deu uma mordida nos lábios dele que a soltou com um grito de dor.
- Ai ai ai ... isso doeu. Deve ta sangrando. - Disse Gu se afastando e olhando para os lábios para ver se tinha sangue.
- Que idéia foi essa de me beijar a força Gustavo, ta ficando maluco?
- Não to maluco Fe, só pensei que talvez você gostasse de me beijar. Que se sentisse o meu beijo notaria que tambem me ama.
- As coisas não são assim Gustavo, não se deve sair beijando as pessoas desse jeito. Olha, eu fico lisonjeada de saber que você gosta de mim tanto assim. Mas eu acho que você está confundindo as coisas.
- Não estou confundindo as coisas, eu simplesmente nunca tive a chance de me declarar para você. Sempre tive medo de perder sua amizade se o fisesse, entende. Mas eu não aguento mais ver você com outros caras sendo que eu sou o melhor para você.
- Gu, eu não queria que as coisas fossem desse jeito. Eu amo você, mas somente como amigo, nada além disso. Eu tinha outra coisa para te dizer mas agora nem sei mais se devo. Eu não quero perder meu melhor amigo, mas tambem não posso exigir que fique ao meu lado. Eu conheci uma pessoa Gu, e estou completamente apaixonada por ela. Eu não consigo mais me ver longe dela, eu nunca fui tão feliz. Talvez eu esteja ficando louca pois conheço essa pessoa faz muito pouco tempo, mas tem alguma coisa que me diz que essa pessoa é que vai estar do meu lado para sempre.
Gu ficou de boca aberta. Parou em silencio por alguns minutos, olhando para o nada pensando no que acabara de ouvir. Então respirou fundo e disse:
- Nossa, por essa eu realmente não esperava. Te confesso que me dói um pouco ouvir isso. Não por você estar feliz mas por eu não ser a causa dessa felicidade. Eu queria muito poder ficar do seu lado nesse momento, mas eu não vou conseguir assistir você se entregando para outra pessoa. Talvez eu esteja enganado mas eu acredito que você está se referindo a Carol, certo?
- Certo sim, eu nunca a esqueci desde o dia em que a conheci na boate. Eu tentei me livrar desse sentimento, mas não consegui. Eu pensava nela todos os dias o dia todo, e no dia em que a vi entrando na sala da academia meu coração quase explodiu de tanta felicidade pois eu já havia perdido a esperança de reencontra-la novamente.
- Eu percebi isso, mas eu não quis acreditar e fiquei fazendo o papel de quem não via nada. Eu nunca havia implicado com um namorado seu pois eu percebia que você não estava apaixonada por eles, mas hoje quando te vi com ela no restaurante vi nos olhares de vocês que estavam apaixonadas e isso me fez perder o controle. Por isso fiz aquela cena toda. Peço desculpas.
- Poxa Gu, pensei mesmo que você não tinha percebido. Bem, eu não quero perder sua amizade mas vou entender se precisar se afastar.
Gustavo caminhou até a porta de cabeça baixa e antes de sair disse: - Vou sentir sua falta Fe.
Fernanda não teve tempo de dizer mais nada, ela sabia que Gustavo iria sumir e que não o veria por um bom tempo. Ele havia comentado com ela sobre uma viajem que estava planejando fazer mas que não sabia quando faria então Fernanda imaginou que a hora seria agora. Fernanda sentou no sofá e logo pensou em Carol, queria tê-la alí perto para poder abraça-la pois estava se sentindo triste nesse momento. Assim que concluiu o pensamento o seu celular tocou. Era Carol.
- Ei, que bom que você ligou estava pensando em você. Queria que você estivesse aqui, Gu acabou de sair.
- Oi linda, se quiser eu posso ir para sua casa. Tambem queria estar com você, não sei porque mas me bateu uma sensação estranha de que você não estava bem por isso liguei.
- Você esta certa, não estou muito bem. Gu se declarou para mim, mas eu quero te contar isso tudo olhando nos seus olhos. Pode vir para minha casa?
- Claro Fe, to saindo de casa, beijos.Carol saiu apressada de casa. Desde quando deixou Fernanda em casa, Carol não parou de pensar nela. Ficou preocupada, com medo de perder Fernanda mais uma vez. foi para casa e nem sequer trocou de roupa. Ficou andando de um lado para o outro na casa tentando imaginar o que poderia estar acontecendo entre Fernanda e Gustavo. Quando Carol cansou e se sentou ela sentiu um aperto no coração, uma sensação estranha e decidiu ligar para Fernanda. Ficou super feliz quando Fe pediu para que fosse até a casa dela.
Dez minutos depois que desligaram o telefone Carol estava na porta da casa de Fernanda. Quando Fernanda abriu a porta e viu Carol parada alí sentiu o coração aquecer e uma sensação de tranquilidade e paz tomou conta de seu corpo. Carol sorriu e Fernanda deu um abraço super apertado na mesma, como se estivesse com saudades.
- Que bom que você veio. Precisava tanto de te ver, você me passa uma paz tão grande. Tenho que conversar com você. Entra vem. - Fe disse isso e segurou a mão de Carol, guiando-a para o sofá.
Fernanda começou a falar e contou tudo o que aconteceu para Carol, que ouviu tudo em silencio. Quando Fe terminou Carol disse que Gu com certeza voltaria que só precisava de um tempo para colocar o coração dele no lugar e que ela sempre estaria ao lado de Fernanda.
- Carol, talvez vai me achar uma louca por dizer isso mas eu não consigo mais me ver longe de você. Todos esses meses em que não te vi serviram para que eu pudesse entender o que o amor é, e tudo que aconteceu hoje só serviu para confirmar que eu amo você e que não quero te perder.Carol não esperava ouvir isso de Fernanda, mas ficou muito, muito feliz com essa declaração, sentia tanta emoção que parecia não caber dentro de sí.
- Fe, voce não faz idéia do quanto eu estou feliz em ouvir isso. Eu te amo tanto, e tinha tanto medo de você não entender esse sentimento. Parece ser tão rápido, mas eu também não consigo mais me ver longe de você. Nunca mais vou ter perder Fe, nunca mais.As duas então se abraçaram longamente. Fernanda não conseguiu conter a emoção e chorava de felicidade. Então as duas se beijaram entre sorrisos e lágrimas.
Essa foi a primeira de incontáveis noites e manhãs que Carol e Fernanda domiram e acordaram juntas.
*Acompanhem o final da história de Carol e Fernanda
no último capítulo, novas revelações, vem por aí...*
Uiaaa...
ResponderExcluirTáh ficando emocionanteee!
Coooomo assim último capítulo??? Tinha q ser um seriado daqueles americanos, q são infinitos..rs
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