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O Moço que casou com Mulher Braba!!!

Eitah.. mas, foi maravilhooooooooosa nossa apresentação!
Tava parecendo que eu ia ter um troço aquele dia lá...
Estávamos todos muito lindooooS e LINDAAAAAAAAAS! rss...
Eu estava bem.. super brega.. mas, mesmo assim, adoooorei!


Falando um pouquinho da peça:
A peça dirigida por Andréa Freire, O Moço que Casou com Mulher Braba...
Fala a história de uma família rica que tinha uma filha, muito mais muiiito braba mesmo... E os pais da moça queriam que ela casasse com o moço, porque ele foi o único que quis casar com ela, e como ela já estava passando da idade de casar... Aí começa a folia... São empurrões e chutes que a moça dá no moço...
Mas, no final (mesmo com o capelão meio "bêbado"), acontece a cerimônia!

É muitos risos... muitaaaaaaaaaS fotos... Foi super divertido...



Não percam nossa próxima apresentação, rsrss!

O dia D... de -> Arena Conta: Zumbi...

Dia 13/05 (terça-feira) depois de ensaios e mais ensaios, chegou o dia da apresentação da Leitura Encenada! Foi um projeto do SESC que eu participei e teve como fruto uma leitura... As leituras foram:

Arena conta: Tiradentes (Direção de: Vitor Hugo);

Arena conta: Zumbi
Direção de: Mestre Adilson;

Chapetuba Futebol Clube (Direção de: Aline Duenha) e,
Eles não Usam Black-Tie (Direção de Jair Damasceno).

Até que durante os ensaios, eu sempre estive super de boa!!!
Mais ontem...

Acordei e já me sentia como se tivesse um monte de borboletinhas voando no meu estômago! Era estranho, mais a cada minutinho que passava (e ia chegando a hora), eu ficava mais e mais tensa...

À tarde, eu fui ao curso técnico, e não conseguia me consentrar na aula... No que a professora dizia... Quando finalmente às 18hs eu cheguei no SESC, toda aquela inquietação, medo, insegurança, veio e se abateu sobre mim!

Quando a Ana chegou, eu disse a ela que estava morrendo de medo de não conseguir... O nervosismo aumentava cada hora mais e mais...

Depois, quando todos chegaram, resolvemos dar uma passadinha no texto, lá no banheiro todos lendo... Achei que estava aos poucos me mantendo calma, mais foi eu sair de dentro do banheiro, e ver como estava cheio, que o medo voltou...
Comecei a suar frio, minhas mãos tremiam, fiquei com dor de barriga, meu pé adormeceu... Tudo parecia até minha voz, não saia mais!

Algumas meninas perceberam que eu estava super nervosa, vieram conversar comigo, tentar me acalmar... diziam que tudo ia dar certo, para eu entrar no clima, prestar atenção na dança de capoeira que o mestre estava fazendo, antes da leitura!

Eu ainda estava com medo na hora de entrar em cena... eu falava a primeira frase, mas...

Eu consegui...

E depois da primeira fala, tudo saiu como nos ensaios... eu falei, gritei quando tinha que gritar, andei, ajoelhei... saiu tudo perfeitoooo!

Quando a peça acabou, vieram os cumprimentos... Todos se abraçaram, um a um... Beijos para lá para cá!
Parabéns de todos os lados... Todos fomos muito bem... Estávamos todos excelentes!!!

O Mestre agredeceu a todos, disse que fomos perfeitos...

Eu ainda estava tremendo, um diretor veio me cumprimentar, disse que eu tinha ido muito bem, me deu parabéns...

Quando cheguei em casa, percebi que não tinha dormido à noite anterior, pois eu já estava anciosa... Graças à Deus... tudo deu super certo!!! A euforia aos poucos foi acabando, e senti o cansaço do dia!

Obrigada à todos que acreditaram que eu poderia fazer!!!

Como costumo dizer:

"Teatro é arte... Arte é vida!"


Para reflexão:

Um texto de Victor Hugo:
"Dois exilados - pai e filho - estão numa ilha deserta cumprindo longa pena. Numa manhã, sentados em frente à casa o filho pergunta: 'Que pensas deste exílio?' 'Será longo"... responde o pai! 'E como ocupá-lo?' continua o filho... O velho sereno diz apenas: 'Olharei o Oceano e tu?' Faz-se um longo silêncio antes da resposta do jovem: 'Eu traduzirei Shakespeare. Shekespeare o Oceano'."...