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Minha "PERFECT SLAVE"


21hs.
Primeira badalada do relógio: começou um verdadeiro temporal do lado de fora.
Segunda badalada: você ainda tinha alguns segundos enquanto o relógio batia, mas nada naquele momento me fazia acreditar que cumpriria com o horário.
Com o wisk na mão, sentei-me em minha poltrona e aguardei o seu retorno enquanto o relógio bateu a última badalada, marcando enfim o seu atraso.

~ Algumas horas antes (...)


O dia começou muito bem, não a vi ao acordar, porém meu meu café da manhã já estava no criado ao lado da cama. Tomei meu banho, me vesti, desci as escadas e encontrei-a na cozinha já arrumando as louças do café.

Há mais de um mês não saíamos mais atrasada de casa. E tinha algumas semanas que eu já não precisava castigá-la e isso, me deixava com um excelente humor.

Antes de sair de casa, segurei seu braço e ordenei:

- Ajoelhe aqui. Agora olhe para mim e responda quando eu perguntar. ordenei à você. - Quando foi  que recebeu sua última punição?
- Quando eu deixei a temperatura da banheira abaixo do ideal, fazem 42 dias Senhora.
- E qual foi a punição que você recebeu?
- Fiquei sem jantar Senhora.
- Acredita que mereceu a punição?
- Sim Senhora, não prestei atenção e na hora de executar minha obrigação fiz errado, a Senhora fez certo em me castigar para que eu prestasse mais atenção e não errasse novamente, sinto muito Senhora. - Dizendo isso você abaixou a cabeça.
- Olhe para mim. (...) Faz exatamente isso, 42 dias que não preciso lhe punir, 42 dias que você tem andado na linha. Comprei um agrado para você usar durante o dia no seu horário de trabalho. Feche os olhos e preste bem atenção no que vou dizer: 'Quero que use TODOS OS DIAS quando sair de casa'.
Frisei bem 'todos os dias'. Após colocar a coleira em seu pescoço disse:
- Levante e olhe no espelho. Gostou?
- É lindo Senhora, tudo o que a Senhora gosta eu adoro.
- Você vai usar esta coleira todos os dias quando sair de casa, se algum dia eu disser que não é para usar, somente nesta ocasião quero vê-la sem.
- Como todos animais de estimação usam uma coleira para mostrar que tem donos, a partir de hoje, você usará esta coleira todos os dias quando sair de casa e, se algum dia eu a vir na rua sem a coleira, farei com que se arrependa de não tê-la usado. Entendido?
- Sim Senhora, muito obrigada.
- Quero que as pessoas saibam que você tem uma dona. E se por acaso alguém lhe perguntar o significado você dirá exatamente isso: "minha dona gosta de me ver encoleirada, por isso uso uma coleira com seu nome".

Sem que eu precisasse dizer nada, você ajoelhou, beijou meus pés e depois minhas mãos em sinal de agradecimento.

(...) minutos mais tarde a deixei na porta do seu trabalho, antes de descer do carro, como de costume, você beijou minha mão e saiu. Por volta das 10hs da manhã, recebi uma ligação sua, surpresa, afinal você só ligava ao meio dia, educada como sempre disse:

- Senhora, desculpe-me ligar nesse horário, gostaria de lhe fazer um pedido. Se o horário não for lhe for inconveniente.
- Diga, mas seja breve, tenho um compromisso em seguida.
- Gostaria de pedir permissão para jantar com uns amigos depois do trabalho.
- Vou pensar, respondi e desliguei o telefone sem esperar resposta.

Pensei naquele pedido, claro que você nunca ia a lugar algum sem a minha permissão, era parte do nosso contrato. Eu tinha planos para aquela tarde e provavelmente chegaria em casa mais tarde do que o normal, mas não respondi naquele momento. Sabia que com certeza você ligaria de novo, afinal, todos os dias antes de almoçar você sempre ligava.

E meio dia (em ponto) o telefone tocou:

- Boa tarde Senhora! Estou ligando para informar que acabo de sair para almoçar.
- Coma menos carboidrato hoje.
- Sim Senhora.
- Algo mais?
- Gostaria de saber se tenho permissão para ir no jantar logo mais a noite.
- Porque você quer ir nesse jantar?
- Se for do agrado da senhora, gostaria de ir no jantar pois hoje é o aniversário da Dra. Daniela e meus colegas do serviço querem fazer uma confraternização.

Eu já sabia qual resposta daria, mas quis fazer suspense. Então alguns segundos depois eu disse:

- Você tem minha autorização para ir no jantar.
- Muito obrigada senhora.
- Entretanto... Chegarei às 21hs e quero você esteja me esperando sentada no sofá e de pernas cruzadas.
- Estarei lá senhora.
Como você nunca desligava o telefone antes de mim, aguardou que eu desligasse. E assim seguiu o restante do dia.


Impreterivelmente as 20:50 hs cheguei em casa e você não estava lá.

Deixei minha bolsa na mesa, fui até o quarto vesti o roupão de seda, calcei chinelo, peguei o chicote e voltei para o bar, preparei minha bebida, tomei um gole ainda no bar e então me sentei na poltrona.

De pernas cruzadas, chinelo balançando no pé e a bebida na mão foi assim que aguardei até que você chegasse.



Vinte minutos depois, a porta abriu e você entrou toda molhada, sem que eu sequer lhe dirigisse o olhar, assim que trancou a porta, você se ajoelhou aos meus pés e me pediu perdão pelo atraso.

Sim. Eu podia lhe perdoar, afinal estava chovendo, mas se eu perdoasse um erro, quantas vezes mais você erraria? Quantas vezes mais me deixaria esperando? Então tudo o que eu disse foi:

- Cale-se! - E lhe dei uma leve chicotada para que você aprendesse que só poderia falar quando eu lhe desse permissão para tal.

No mesmo instante, você abaixou os olhos como eu ensinei, linda como você era, estava virando uma mulher perfeita adestrada dessa forma, minha querida 'slave'. Terminei meu wisk, descruzei e cruzei as pernas e mandei que me olhasse. Ah! Aquele olhar. Não era medo, mas respeito. Sim, você tinha aprendido. Então eu disse:

- Permiti que fosse no jantar com seus amigos e me lembro de ter dito que era para estar em casa quando eu chegasse.

De uma forma tão natural como era para você obedecer, era para mim dar ordens, então ordenei:



- Levante e me sirva outro wisk.


Lindamente você se levantou, preparou o wisk, colocou dois cubos de gelo, como eu gostava, voltou me entregou a bebida e sem me olhar, voltou a se ajoelhar aos meus pés. Bebi o wisk, pousei o copo ao lado da poltrona e perguntei com um sorriso irônico nos lábios:

- Como você acha que devo te punir?


Claro, nesse quesito, você já estava bem adestrada, já tinha levado muita chicotada por falar quando não lhe era permitido e continuou olhando para o chão.

- Olhe para mim! - Eu ordenei.

E passei os dedos em teu rosto, segurei firme em teu queixo deixando marcas das minhas unhas e disse:

- Fique em pé.

Você obedeceu sem questionar.

- Agora, tire suas roupas levante os braços e coloque as mãos na cabeça.

Quando você estava tirando o sapato mandei que ficasse com eles. Apreciei a vista, você nua em minha frente, com as mãos na cabeça, apenas de scarpin. Levantei do sofá, deixei o chicote na poltrona enquanto segurava meu drink. Com a outra mão ergui sua cabeça para que me olhasse nos olhos e disse:

- Você está 20 minutos atrasada. - Mais um gole no wisk continuei. - Receberá uma chicotada por cada minuto.

Terminei a bebida, deixei o copo na poltrona e peguei o chicote. Foi com muito prazer e satisfação que lhe dei aquelas chicotadas. Meu sangue estava fervendo, mas não poderia deixar que aquilo acontecesse de novo. Depois que terminei perguntei:

- Vai se atrasar mais alguma vez?
Sem uma lágrima perdida sequer no rosto você respondeu:
- Não, nunca mais senhora.

Cheguei perto do seu ouvido e disse:

- Ótimo, odeio esperar.

Fiquei alguns segundos olhando para você, e disse:

- Agora saia da minha frente! Vá preparar a banheira. Quero meu banho com sais.